Os relacionamentos afetivos são o melhor instrumento de afeição para sabermos onde estamos em nossa jornada evolutiva.
Através deles, é possível perceber como estamos em relação aos nossos pais, que representam os princípios feminino e masculino dentro de nós. Neles a confiança ou a falta dela ficam bastante claras, e o melhor termômetro para medir é observar quanto o amor se abala com a atitude do outro.
Dentro da esfera do feminino, a mãe é sem dúvida o maior símbolo. E a nossa conexão com o feminino através da mãe é algo realmente profundo: ela e o veículo por meio do qual chegamos neste plano. Começamos a receber as primeiras influências externas através do leito materno, seu sabor, se chega com raiva, as vezes não chega. A partir daí crenças começam a ser formadas, o medo da escassez começa a se instalar em nosso sistema. E o medo da escassez não se relaciona somente com a falta do dinheiro, mas também com a falta de acolhimento, de carinho, de cuidado, com a falta de amor. Esse medo de não ser amado se manifesta como sentimento de não pertencimento, insuficiência, impotência e inadequação.
Quando se reconcilia com o feminino, o medo deixa de ter poder sobre nós. E para quem está no caminho do autoconhecimento, algumas perguntas são importantes: Quando passei a duvidar? Quando passei a ter medo? Como posso confiar?
Estas são questões significativas que podem ajuda lo a mapear crenças que dão sustentação ao medo.
Nossa cura diária através das relações.
Vamos juntos!
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