A ideia de que o som afeta o nosso bem-estar e o nosso corpo não é de hoje. Cantar, dançar ou recitar mantras estão presentes em muitas culturas ancestrais como forma de restaurar a saúde e aliviar a dor. Apesar de serem práticas antigas, o laço entre o som e a medicina se rompeu em algum momento e podemos dizer que é recente a reconexão desses universos.
E o que a ciência tem dito sobre a Terapia do Som?
Bom, estudos apontam* que a música, som ou vibrações podem:
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▪Diminuir a pressão arterial e batimentos cardíacos.
▪Aliviar angústias e preocupações
▪Amenizar dores
▪Controlar a ansiedade e o estresse
▪Auxiliar no tratamento contra a insônia, a enxaqueca, o fogacho (sensação de calor em mulheres no período que antecede a menopausa)
A lista aos olhos de algumas pessoas pode parecer até mesmo pequena, no entanto, manter a frequência cardíaca e diminuir os hormônios do estresse pode ajudar as pessoas a “prevenirem” outros desequilíbrios no corpo, como apontou o Dr. Mitchell L. Gaynor, oncologista e professor de medicina da Weill Medical College da Universidade de Cornell, em Nova York, e autor de " The Healing Power of Sound". Isso é significativo, disse ele ao Stephanie Rosenbloom para o The New York Times, porque o estresse pode deprimir todos os aspectos do sistema imunológico ", incluindo aqueles que nos protegem contra a gripe e contra o câncer".
O que nos certifica que o uso da terapia do som proporciona uma resposta extremamente positiva aos adeptos, pois é capaz de ajudá-los a relaxar, se desvencilhar de pensamentos negativos, melhorar o humor e contribuir para uma vida mais saudável.
*Os benefícios foram identificados nas pesquisas que vocês encontram nesses links:
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